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domingo, 23 de agosto de 2015

VAMPIROS

Em abril deste ano eu estava lendo o relatório do Congresso 
Internacional Esperantista de Universidades, na edição 2005, 
para tentar ampliar meu vocabulário e, pelo menos, fluência 
na leitura do Esperanto. 

Na palestra sobre vampiros procurava, além da prática de 
leitura, algum indício de que os pesquisadores universitários 
estivessem se aproximando do conhecimento da realidade 
espiritual. 
Qual! 
Durante todo o artigo nada é citado sobre alguma coisa 
transdimensional, que lembre sequer, o mundo pós-morte. 

Faço uma tradução 'tescal' dos dois primeiros parágrafos 
da introdução da palestra, para se ter uma ideia da base 
sobre a qual trabalhará a conferencista: 

VAMPIROS 
Jane Edwards, Harvard University, USA  

"O conceito vampiro não é universal: muitas sociedades 
não acham nenhuma utilidade em homens mortos que se 
tornam "não-mortos'” e obtêm sua imortalidade de sugar 
o  sangue daqueles que vivem. 

Mas essa construção ficcional (“fantasmas sgadores de 
sangue" ou "corpo reanimado do morto”) permanece 
notavelmente  duradoura, pelo menos, no mundo ocidental, 
onde existe já há dois mil anos." 

   ***   ***   ***   

Ou seja, a palestrante trata apenas da "construção ficcional", 
não vislumbrando jamais a distorção de uma realidade factual: 
A visita de espíritos desencarnados, sejam eles ignorantes ou 
mal intencionados. 

E procura, o tempo todo, saber de onde vem tal pensamento: 

"Por que então se imaginar, e acabar por acreditar, que esse 
estado de «não-morto» exista realmente?

Aliás, ali ninguém é espírito, apenas os vampiros conseguem 
tal proeza de firmar-se 'imortais', nessa infeliz e restrita visão 
materialista. 

É uma restrição muito grande de visualização para pesquisa e, 
consequentemente, a ciência em seu todo é quem sofre esse 
atraso inexplicável em relação aos avanços tecnológicos. 
A filosofia da ciência está muitos passos atrás da tecnologia. 

Seria muito mais simples e produtivo tomar, pelo menos como 
hipótese de trabalho, a premissa de que uma dimensão extra, 
invisível aos nossos instrumentos e à nossa visão normal, 
permeia as dimensões que reconhecemos normalmente. 

Isso explicaria, como de fato explica, os casos de lugares "mal 
assombrados", os "poltergeists", a origem dos contos de fada, 
as histórias de lobisomens, as lendas sobre gênios, etc.. 

Alguém poderá contrapor: 
- Peraí, você tá dizendo que o espiritismo é que é a filosofia 
da ciência? 

Exatamente! Sem a noção de dimensão espiritual, todo nosso 
conhecimento se torna falho, deficiente como os que sofreram 
os efeitos da talidomida, às vezes sem braços, às vezes sem 
pernas, muitas vezes sem olhos. Em resumo, é trabalhar com 
um corpo incompleto! 

Para tristeza nossa, essa visão ainda prevalece em muitos dos 
mundos acadêmicos. Porém, mais uns 400 anos e tudo mudará. 
Não é, Galileu? 

Abraço do tesco. 

5 comentários:

Erika Oliveira disse...

O que falta mesmo é a noção da dimensão espiritual. Temos que nos esforçar para alcançar algo que já é nosso: a espiritualidade. Tudo o que está no mundo externo contradiz com o que buscamos e acreditamos, um desafio hérculo. Abraços das meninas!!

Shirley Brunelli disse...

Tudo está aqui e agora. O sobrenatural, é natural, o que há é a ignorância humana que insiste em pensar que só existe o que se pode ver, tocar, cheirar, etc, com os sentidos físicos. Estamos numa faixa vibratória que limita nossa visão, nosso olfato, nossa audição, etc. Mas, há incontáveis dimensões que teremos de galgar para chegarmos "lá", sem falar na grande hierarquia...O planeta Terra é ainda um Jardim de Infância...
Existem vampiros sim, são os espíritos involuídos que vem nos vampirizar, isto é, sugar nossas vibrações, nossa energia...Por isso, o Grande Mestre Jesus, disse: Vigiai os vossos pensamentos e vossas ações."
Eu não consigo separar a visão material da espiritual de tudo o que falo ou faço...
Concorda, tesco?
Paz Profunda!...como despedem-se os rosacruzes.

Dorli Ramos disse...

Eu não acredito em nada disso, tenho nojo de sangue: credo e do jeito que tenho fome, tenho que pegar muita gente.kkk
Não acredito no espiritismo, já fui assistir várias seções e para mim não adiantou em nada. Aqui é uma cidade pequena se sabe de tudo.
Eu acredito em Deus, mas quando morrermos, a carne irá apodrecer e a alma ficará junto até que o homem ganancioso acabar com o mundo.
Quem ficar,morrerá de fome, de sede, o sol irá apagar de tanta fumaça, o frio será insuportável e ninguém sairá de casa para nada, aquele que morrer será a refeição podre dos demais e antes que o corpo acabe todos estarão mortos.
Vejo não longe uma grande inundação que cobrirá a Terra toda e todos morrerão.
Depois eu não sei o que vai acontecer. Todo mundo tem sua visão limitada e essa é a minha.
Beijos
Dorli

Dorli Ramos disse...

Eu escolho a dezena 66
escolho o primeiro livrinho de Chico Xavier

Depois eu volto, vou me arrumar, pois vou almoçar um pouco longe da minha cidade encostado com um rio Mogi que está morrendo de sede.
Beijos
Dorli

Clara Lúcia disse...

Não tem como não acreditar em um mundo paralelo ao nosso, carnal. Como explicaria tanta diversidade humana?
Não estamos aqui por acaso e creio que aqui não é o paraíso. Há um propósito e esse propósito não é bom. Temos que evoluir, aprender, amar incondicionalmente e depois de desencarnar, seguir em outro plano.
Muito pouco a gente vir, viver, morrer e acabar. Isso eu não acredito.
Beijos.