domingo, 19 de fevereiro de 2017
BARBÁRIE TEMERISTA
No livro "Mais diários de uma sala de aula", onde é enfocado
o dia a dia no sistema de ensino português, a professora
Maria Queirós relata seu desãnimo em relação aos currículos,
e às restrições impostas pelas autoridades do Governo:
29 de junho de 2012
DESÂNIMO
[...]
"Penso muitas vezes que ainda havemos de pagar caro a
displicência com que se tratam as Humanidades e a submissão
às Ciências Exatas. Lembro-me sempre de uma das cenas do
filme de Steven Spielberg, A Lista de Schindler: quando os
soldados nazis separam os habitantes do gueto de Varsóvia
em duas categorias – trabalhadores úteis e trabalhadores
dispensáveis (leia-se destinados aos campos de morte) –
consideram inútil um professor de Literatura e de Filosofia
e encaminham-no para a fila destinada ao extermínio.
Como se o ensino nobilíssimo das ideias e das letras fosse
sem serventia e até subversivo.
Felizmente que a barbárie nazi faz parte da história, mas
olhando com mais atenção para o nosso mundo apercebemo-
nos de que os princípios humanistas estão, cada vez mais,
relegados para segundo plano. Que lugar têm as Humanidades
no nosso tempo?
Que importância na vida do país? Que relevo nas nossas
escolas? E nas Humanidades, onde fica a História? Onde fica
concretamente a História de Portugal? Como se podem criar
memória e identidade nas gerações mais jovens se não se lhes
mostra o passado para que possam compreender o presente?
Será que quem pensa superiormente estas coisas já percebeu
que um país sem história é um país sem identidade? E que a
História é uma ciência social com uma dimensão tão global
e tão abrangente que não exclui nada do que é humano?
E que quando ensino História estou a promover valores como
a tolerância, a abertura de espírito face a outras visões da
realidade, a percecionar a relatividade de todas as coisas,
a desenvolver a capacidade de olhar os factos e os
acontecimentos segundo uma perspetiva crítica, a ajudar a
pensar historicamente?
Não quero parecer corporativista. Recordo a minha mãe que
morreu há quatro anos com Alzheimer e conforme as memórias
se iam apagando da sua cabeça vi-a deixar de ser um ser
humano para passar a ser apenas um corpo. E, se já não o
soubesse, percebo que a nossa vida é feita da nossa história
porque o presente é breve e o futuro a Deus pertence."
*** *** ***
"Felizmente que a barbárie nazi faz parte da história", escreve
Maria, mas os governos se sucedem e as autoridades postas
(ou auto-impostas) neles, nem sempre (quase nunca) têm ideais
dirigidos ao progresso de seus povos.
Em 2012 Maria Queirós não sabia que, apenas quatro anos
depois, seria desfechado um golpe político no Brasil,
destituindo um governo legítimo e de boas intenções para
com seu povo, instalando-se em seu lugar, uma corja imbuída
exatamentedos ideais nazistas que ela abomina: Levar
insegurança e terror à população e levá-la a esquecer sua
própria história!
É a barbárie que ainda não faz parte da história:
A barbárie Temerista!
Abraço do tesco.
sábado, 11 de fevereiro de 2017
SORTESCO 388 - RESULTADO
(ESPIRITISMO ESCOLA DE ALMAS)
A dezena sorteada hoje foi 42,
e a opção vencedora é de:
A dezena sorteada hoje foi 42,
e a opção vencedora é de:
DORLI!
Parabéns!
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
JA NÃO HÁ JUÍZES EM BERLIM (?)
Gabriel Delanne, no livro "O Espiritismo perante a ciência", de
1877, cita Eugene Nus, que se referia a um caso jurídico de 1871:
"Nesta espécie de causas e em muitas outras, desconfio do
Tribunal, tanto quanto do acusado. Se há neste mundo
intrigantes, charlatães, impostores, inimigos da propriedade,
da Religião, da Ciência e da família, há também, nas cadeiras
com toga vermelha ou preta, homens que, com a melhor boa
fé do mundo, prestam serviços, acreditando lavrar sentenças.
Estou convencido de que na França, principalmente, e em
alguns países civilizados, a Justiça está em progresso
relativamente a épocas anteriores. Estou perfeitamente
convencido de que nossos juízes poriam na porta da rua, e
talvez em macas, o velhaco que tivesse a ousadia de propor-
-lhes, não importa por que preço, uma ordem de soltura em
favor de um tratante.
Não duvido um instante que o mais pobre e menos pago de
nossos magistrados repelisse, com indignação, as ofertas de um
Artaxerxes, que pleiteasse, para roubar a fortuna de outrem.
Mas, desde que entram em jogo os preconceitos, as paixões
políticas, religiosas e mesmo as científicas, acredito firmemente
que já não há juízes, mesmo em Berlim!"
Quanto a Berlim, não sei de nada, mas, no Brasil, só não se
publica a tabela de preços porque... porque...
Sei lá porquê!
Sunab? CDC? Procom?
Abraço do tesco.
1877, cita Eugene Nus, que se referia a um caso jurídico de 1871:
"Nesta espécie de causas e em muitas outras, desconfio do
Tribunal, tanto quanto do acusado. Se há neste mundo
intrigantes, charlatães, impostores, inimigos da propriedade,
da Religião, da Ciência e da família, há também, nas cadeiras
com toga vermelha ou preta, homens que, com a melhor boa
fé do mundo, prestam serviços, acreditando lavrar sentenças.
Estou convencido de que na França, principalmente, e em
alguns países civilizados, a Justiça está em progresso
relativamente a épocas anteriores. Estou perfeitamente
convencido de que nossos juízes poriam na porta da rua, e
talvez em macas, o velhaco que tivesse a ousadia de propor-
-lhes, não importa por que preço, uma ordem de soltura em
favor de um tratante.
Não duvido um instante que o mais pobre e menos pago de
nossos magistrados repelisse, com indignação, as ofertas de um
Artaxerxes, que pleiteasse, para roubar a fortuna de outrem.
Mas, desde que entram em jogo os preconceitos, as paixões
políticas, religiosas e mesmo as científicas, acredito firmemente
que já não há juízes, mesmo em Berlim!"
Quanto a Berlim, não sei de nada, mas, no Brasil, só não se
publica a tabela de preços porque... porque...
Sei lá porquê!
Sunab? CDC? Procom?
Abraço do tesco.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
SORTESCO D 35 - RESULTADO
(DVD A GUERRA DO FOGO)
A dezena sorteada hoje foi 87,
e a opção vencedora é de:
A dezena sorteada hoje foi 87,
e a opção vencedora é de:
DORLI!
Parabéns!
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
DONA KIKA
Essa história também faz parte do livro "Espiritismo escola
de almas", de Orson Peter Carrara, que é o objeto do
sortesco 388.
A princípio, pode-se contestar:
- O que uma história de adoção de um cachorro está fazendo
num livro de ensinamentos espirituais?
Mas o Planejamento da Espiritualidade Superior aproveita
tudo para tocar o coração humano! Quem pode negar o
apelo emotivo dos olhos de um animalzinho cutucando a
nossa consciência a nos relembrar que devemos amar
incondicionalmente?
"DONA KIKA
"Ela foi encontrada enroscada num portão, com menos de
2 meses de idade. Machucada, faminta, suja, traumatizada.
Foi trazida para casa por um dos filhos e a namorada. Nada
entendo de raça de cães, só sei dizer que era muito feia,
uma filhote barbuda inclusive.
Nossa atitude, minha e da esposa, foi de recusa imediata.
Já tivemos um caso traumático com outro cão que, nada dócil,
traumatizou a família face às dificuldades para cuidar dele.
Depois que ele morreu, fizemos um acordo familiar para
nunca mais termos animais em casa.
O filho prometeu que seria por aquela única noite, pois no dia
seguinte levaria o animal para outra residência, o que realmente
aconteceu. Mas naquela noite, quem é que dormiu? A filhote
fez barulho durante toda a noite, inquieta pela habitação
diferente. No dia seguinte, foi embora. Isso aconteceu de
quarta para quinta-feira daquela semana de janeiro.
No sábado à noite, ao chegarmos em casa, nos defrontamos
com o mesmo animal, agora limpo, mais cuidado. A pergunta
foi inevitável e a resposta é que a outra família havia devolvido
o animal, no que retrucamos também não desejar o cão em
casa, especialmente em função dos acontecimentos anteriores
e do acordo familiar firmado há alguns anos. Como era noite
de sábado, a promessa foi de que na segunda-feira ela iria
para o canil, caso não se conseguisse família que a adotasse.
No fim de semana o envolvimento dos filhos com o cão foi
intenso e no final de domingo já a chamavam de Dona Kika.
Na segunda-feira, minha pressão para o contato com o canil
resultou que o funcionário da Prefeitura Municipal viesse
buscá-lo na hora do almoço. Assinado o documento, o dócil
e pequeno animal não resistiu aos braços do funcionário. No
fechamento da porta traseira do veículo, com vidro, observei
o pequeno cão e seu olhar de súplica, com a cabeça tombada,
cortou-me o coração como uma lâmina que me cortasse o peito.
Naquela noite, ninguém dormiu. A família inteira chorou.
Somou-se o remorso à saudade, o arrependimento à vontade
de recuperar a convivência com o dócil animal. Na terça-feira
lá estava eu no canil, agora para buscar Dona Kika. Aí o coração
partiu novamente, na verificação das condições do canil, repleto
de cães de todas as raças, tamanhos e cores.
Quando nos ouviu a voz, a pequena filhote passou pelas pernas
do funcionário que havia laçado outro cão, por engano, e pulou
sobre nós, agora de alegria, de gratidão. Trouxemo-la de volta
para casa. Um animal dócil, há um ano já conosco, descontraindo
a família, saudando a todos com imensa alegria e peraltice,
diga-se de passagem, todo dia.
Apesar das peraltices próprias de um cão, é um animal dócil
e resignado. Tornou-se amiga de todos, que a querem bem e
vibram de alegria pela sua presença sempre carinhosa. Muito
diferente do antigo cão, D. Kika faz as alegrias e a descontração
da família.
Conto essa história em minhas palestras, para risos do público
que se diverte, especialmente pela dramatização incluída na
narrativa, despertando manifestações da Sociedade Protetora
dos Animais, do público em geral, inclusive por meio de e-mails
enviando saudações à cachorrinha, cuja foto tive que exibir
nas palestras, por pedido do próprio público, que solicitou essa
inclusão.
Incrível como pequenos acontecimentos trazem novos ares e
ensinam tantas coisas. O sentimento do animais é um desses
recursos que a vida usa para nos ensinar tantas outras coisas.
A vida é mesmo repleta de surpresas e acontecimentos, todos
eles nos querendo dizer alguma coisa. Nunca imaginei que
escreveria sobre ela, embora conte a história em palestras,
mas este relato também foi a pedido de uma admiradora que
se empolgou a com a história narrada na palestra e pode
indicar estudos e reflexões para nosso próprio aprimoramento
no tocante aos sentimentos."
Abraço do tesco.
de almas", de Orson Peter Carrara, que é o objeto do
sortesco 388.
A princípio, pode-se contestar:
- O que uma história de adoção de um cachorro está fazendo
num livro de ensinamentos espirituais?
Mas o Planejamento da Espiritualidade Superior aproveita
tudo para tocar o coração humano! Quem pode negar o
apelo emotivo dos olhos de um animalzinho cutucando a
nossa consciência a nos relembrar que devemos amar
incondicionalmente?
"DONA KIKA
"Ela foi encontrada enroscada num portão, com menos de
2 meses de idade. Machucada, faminta, suja, traumatizada.
Foi trazida para casa por um dos filhos e a namorada. Nada
entendo de raça de cães, só sei dizer que era muito feia,
uma filhote barbuda inclusive.
Nossa atitude, minha e da esposa, foi de recusa imediata.
Já tivemos um caso traumático com outro cão que, nada dócil,
traumatizou a família face às dificuldades para cuidar dele.
Depois que ele morreu, fizemos um acordo familiar para
nunca mais termos animais em casa.
O filho prometeu que seria por aquela única noite, pois no dia
seguinte levaria o animal para outra residência, o que realmente
aconteceu. Mas naquela noite, quem é que dormiu? A filhote
fez barulho durante toda a noite, inquieta pela habitação
diferente. No dia seguinte, foi embora. Isso aconteceu de
quarta para quinta-feira daquela semana de janeiro.
No sábado à noite, ao chegarmos em casa, nos defrontamos
com o mesmo animal, agora limpo, mais cuidado. A pergunta
foi inevitável e a resposta é que a outra família havia devolvido
o animal, no que retrucamos também não desejar o cão em
casa, especialmente em função dos acontecimentos anteriores
e do acordo familiar firmado há alguns anos. Como era noite
de sábado, a promessa foi de que na segunda-feira ela iria
para o canil, caso não se conseguisse família que a adotasse.
No fim de semana o envolvimento dos filhos com o cão foi
intenso e no final de domingo já a chamavam de Dona Kika.
Na segunda-feira, minha pressão para o contato com o canil
resultou que o funcionário da Prefeitura Municipal viesse
buscá-lo na hora do almoço. Assinado o documento, o dócil
e pequeno animal não resistiu aos braços do funcionário. No
fechamento da porta traseira do veículo, com vidro, observei
o pequeno cão e seu olhar de súplica, com a cabeça tombada,
cortou-me o coração como uma lâmina que me cortasse o peito.
Naquela noite, ninguém dormiu. A família inteira chorou.
Somou-se o remorso à saudade, o arrependimento à vontade
de recuperar a convivência com o dócil animal. Na terça-feira
lá estava eu no canil, agora para buscar Dona Kika. Aí o coração
partiu novamente, na verificação das condições do canil, repleto
de cães de todas as raças, tamanhos e cores.
Quando nos ouviu a voz, a pequena filhote passou pelas pernas
do funcionário que havia laçado outro cão, por engano, e pulou
sobre nós, agora de alegria, de gratidão. Trouxemo-la de volta
para casa. Um animal dócil, há um ano já conosco, descontraindo
a família, saudando a todos com imensa alegria e peraltice,
diga-se de passagem, todo dia.
Apesar das peraltices próprias de um cão, é um animal dócil
e resignado. Tornou-se amiga de todos, que a querem bem e
vibram de alegria pela sua presença sempre carinhosa. Muito
diferente do antigo cão, D. Kika faz as alegrias e a descontração
da família.
Conto essa história em minhas palestras, para risos do público
que se diverte, especialmente pela dramatização incluída na
narrativa, despertando manifestações da Sociedade Protetora
dos Animais, do público em geral, inclusive por meio de e-mails
enviando saudações à cachorrinha, cuja foto tive que exibir
nas palestras, por pedido do próprio público, que solicitou essa
inclusão.
Incrível como pequenos acontecimentos trazem novos ares e
ensinam tantas coisas. O sentimento do animais é um desses
recursos que a vida usa para nos ensinar tantas outras coisas.
A vida é mesmo repleta de surpresas e acontecimentos, todos
eles nos querendo dizer alguma coisa. Nunca imaginei que
escreveria sobre ela, embora conte a história em palestras,
mas este relato também foi a pedido de uma admiradora que
se empolgou a com a história narrada na palestra e pode
indicar estudos e reflexões para nosso próprio aprimoramento
no tocante aos sentimentos."
Abraço do tesco.
domingo, 5 de fevereiro de 2017
MORRER DÓI?
Um dos questionamentos típicos dos iniciantes na Doutrina
dos Espíritos é essa abordada neste capítulo do livro
"Espiritismo escola de almas", de Orson Peter Carrara,
que está sendo sorteado nosortesco 388:
"MORRER DÓI?
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um
sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e
desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a
única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos
normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem
jovens e velhos, sadios e enfermos.
E muitos perguntam, talvez temerosos do momento em que
também enfrentarão a circunstância e acerto de contas com
D. Morte: ela dói?
O que ensinam os espíritos a respeito?
Em O Livro dos Espíritos, há um capítulo inteiro sobre o assunto:
é o III, do livro segundo, com o título Retorno da vida corpórea à
vida espiritual. As questões 149 a 165 esclarecem o assunto. Para
não ficarmos em simples transcrição das respostas dadas pelos
espíritos, fizemos breve resumo de forma didática para melhor
entendimento do assunto.
Mas remetemos o leitor à pesquisa direta às questões citadas:
· A separação da alma e do corpo não é dolorosa.
· O corpo sofre mais durante a vida que no momento da morte;
· Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua
individualidade;
· Normalmente reencontra aqueles que partiram antes, se já não
reencarnaram;
· A alma se liberta com o rompimento dos laços que a
mantinham presa ao corpo;
· No instante da morte, todo homem retorna ao mundo dos
espíritos, pátria de origem;
· A consciência de si mesmo vem aos poucos. Passa-se algum
tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração
depende da elevação de cada um;
· A sensação que se experimenta no momento em que se
reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em
vida. Se foram bons, sentirão enorme alegria. Se foram maus,
sentirão vergonha.
Compreender antes o assunto exerce grande influência sobre o
tempo de perturbação, mas o que realmente alivia a perturbação
são a prática do bem e a pureza de consciência.
Indicamos ainda ao leitor, estudar o livro O Céu e o Inferno,
também de Allan Kardec, onde há diversas descrições do
momento da morte e do pós-morte, de espíritos nas mais
variadas condições evolutivas. O livro Depois da Morte, de Léon
Denis e Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz/Chico Xavier
também trazem muitas explicações sobre o interessante tema.
Há, também, uma série enumerável de livros de mensagens
enviadas por desencarnados aos entes queridos que ficaram.
Entre eles, o famoso Jovens no além, de 1975, recebido por
Chico Xavier. O filme Joelma 23º andar, baseado no incêndio
ocorrido em São Paulo, mostra bem a questão da continuidade
da vida.
Não tema a morte. Ela faz parte do processo evolutivo. Viva de
maneira prudente, faça o bem que puder e quando soar seu
momento, vá sem medo. Mas nunca a busque ou a precipite.
Tudo tem seu momento na vida e todos temos algo a fazer num
tempo programado. Para aqueles que foram antes, guarde a
convicção de breve reencontro e ore pela felicidade deles.
Eles receberão a mensagem de seu coração."
Devidamente esclarecidos, não é por isso, porém, que
poderemos nos expor irrefletidamente a qualquer perigo.
Devemos preservar ao máximo a vida que nos foi dada de
graça, pois, normalmente, já temos muitos outros débitos
pesando em nosso orçamento espiritual.
Abraço do tesco.
dos Espíritos é essa abordada neste capítulo do livro
"Espiritismo escola de almas", de Orson Peter Carrara,
que está sendo sorteado nosortesco 388:
"MORRER DÓI?
Quando morre alguém, sentimo-nos todos tomados por um
sentimento de perda e dor. É natural, gostamos da pessoa e
desejamos que continue vivendo conosco. Mas, a morte é a
única certeza da vida e está enquadrada nos acontecimentos
normais da existência de todo mundo. A todo instante, partem
jovens e velhos, sadios e enfermos.
E muitos perguntam, talvez temerosos do momento em que
também enfrentarão a circunstância e acerto de contas com
D. Morte: ela dói?
O que ensinam os espíritos a respeito?
Em O Livro dos Espíritos, há um capítulo inteiro sobre o assunto:
é o III, do livro segundo, com o título Retorno da vida corpórea à
vida espiritual. As questões 149 a 165 esclarecem o assunto. Para
não ficarmos em simples transcrição das respostas dadas pelos
espíritos, fizemos breve resumo de forma didática para melhor
entendimento do assunto.
Mas remetemos o leitor à pesquisa direta às questões citadas:
· A separação da alma e do corpo não é dolorosa.
· O corpo sofre mais durante a vida que no momento da morte;
· Uma vez no chamado outro mundo, conserva plenamente sua
individualidade;
· Normalmente reencontra aqueles que partiram antes, se já não
reencarnaram;
· A alma se liberta com o rompimento dos laços que a
mantinham presa ao corpo;
· No instante da morte, todo homem retorna ao mundo dos
espíritos, pátria de origem;
· A consciência de si mesmo vem aos poucos. Passa-se algum
tempo de perturbação, convalescente, cujo tempo de duração
depende da elevação de cada um;
· A sensação que se experimenta no momento em que se
reconhece no mundo dos espíritos depende do que fizeram em
vida. Se foram bons, sentirão enorme alegria. Se foram maus,
sentirão vergonha.
Compreender antes o assunto exerce grande influência sobre o
tempo de perturbação, mas o que realmente alivia a perturbação
são a prática do bem e a pureza de consciência.
Indicamos ainda ao leitor, estudar o livro O Céu e o Inferno,
também de Allan Kardec, onde há diversas descrições do
momento da morte e do pós-morte, de espíritos nas mais
variadas condições evolutivas. O livro Depois da Morte, de Léon
Denis e Obreiros da Vida Eterna, de André Luiz/Chico Xavier
também trazem muitas explicações sobre o interessante tema.
Há, também, uma série enumerável de livros de mensagens
enviadas por desencarnados aos entes queridos que ficaram.
Entre eles, o famoso Jovens no além, de 1975, recebido por
Chico Xavier. O filme Joelma 23º andar, baseado no incêndio
ocorrido em São Paulo, mostra bem a questão da continuidade
da vida.
Não tema a morte. Ela faz parte do processo evolutivo. Viva de
maneira prudente, faça o bem que puder e quando soar seu
momento, vá sem medo. Mas nunca a busque ou a precipite.
Tudo tem seu momento na vida e todos temos algo a fazer num
tempo programado. Para aqueles que foram antes, guarde a
convicção de breve reencontro e ore pela felicidade deles.
Eles receberão a mensagem de seu coração."
Devidamente esclarecidos, não é por isso, porém, que
poderemos nos expor irrefletidamente a qualquer perigo.
Devemos preservar ao máximo a vida que nos foi dada de
graça, pois, normalmente, já temos muitos outros débitos
pesando em nosso orçamento espiritual.
Abraço do tesco.
SORTESCO 388
ESPIRITISMO ESCOLA DE ALMAS
ORSON PETER CARRARA
Este é um livro que instrui tanto a espíritas veteranos quanto
a iniciantes na doutrina. O autor dividiu o livro em três partes:
Aprimeira, com apenas 8 capítulos, traz histórias contadas em
palestras; a segunda, em 30 capítulos, os temas são estdados
com mais profundidade; e na terceira parte são esclarecidas
as dúvidas mais frequentes dos estudiosos iniciantes, tendo
esta parte, 27 capítulos. Com Carrara os assuntos fluem muito
bem, pois é didático, empolgante e nada maçante. As escolas
comuns infelizmente, não educam as crianças e jovens nas
questões morais, e as religiões estão falhando neste setor.
O Espiritismo, que não descuida da parte moral, é a verdadeira
escola de almas da humanidade. Livro com 192 páginas.
INSCREVA -SE ASSIM:
Escolha apenas UMA dezena, AINDA DISPONÍVEL,
entre 00 e 99, e indique sua escolha nos comentários.
Sua opção será válida ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
O sorteio (item 2 do Regumento) será em 11/02/2017.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
SORTESCO 387 - RESULTADO
(BODES CURANDEIROS...)
A dezena sorteada hoje foi 57,
e a opção vencedora é de:
A dezena sorteada hoje foi 57,
e a opção vencedora é de:
FABRICIO!
Parabéns!
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
SORTESCO D 35
DVD A GUERRA DO FOGO
"Filme franco-canadense, de 1981, com locações na Escócia,
Islandia, Quênia e Canadá.
Uma tribo pré-histórica pouco desenvolvida, que se comunica
apenas com gestos e grunhidos e ainda considera o fogo algo
sobrenatural, tem sua fonte de fogo apagada. Três de seus
membros partem em busca de outra chama e encontram uma
tribo mais desenvolvida, que já domina uma melhor forma de
de linguagem e também a produção do fogo.
Do contato com o outro grupo, os três caçadores do aprendem
muitas coisas novas, e percebem que há uma maneira diferente
de viver; observam as diferentes formas de linguagem, o sorriso,
a construção de cabanas, pintura corporal, o uso de novas
ferramentas, e até mesmo um modo diferente de reprodução."
Este DVD me foi presenteado por Yvone Dimanche, a quem
muito agradeço, e o sorteio dele visa à difusão de um ótimo
filme que não faz parte da desenfreada produção de Hollywood.
INSCREVA-SE ASSIM:
Escolha apenas UMA dezena, AINDA DISPONÍVEL,
entre 00 e 99, e indique sua escolha nos comentários.
Sua opção será válida ATÉ às 17 horas do dia do sorteio.
O sorteio (item 2 do Regulamento) será em 08/02/2017.
(ou data indicada pela Caixa).
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
SORTESCO D 34 - RESULTADO
(CD's RC 1967 /MÚSICA DO SÉCULO vol. 38 /
KIKO ZAMBIANCHI - RETRATOS)
A dezena sorteada hoje foi 40,
e a opção vencedora é de:
KIKO ZAMBIANCHI - RETRATOS)
A dezena sorteada hoje foi 40,
e a opção vencedora é de:
DORLI!
Parabéns!
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