de quatro livros:
O DIREITO À FALA
A Questão do Preconceito Lingüístico.
Organizado por FÀBIO L. DA SILVA
& HERONIDES M. DE M. MOURA
"Uma coletânea organizada em torno de assunto polêmico e
bastante atual: o preconceito lingüístico. Basta acompanhar,
por exemplo, as inúmeras preleções de cunho normativista
centradas no que é "certo" e "errado" na língua e conseqüente
avaliação social que atribui prestígio ou estigma às diferentes
falas, ou as discussões travadas em torno da linguagem
politicamente correta, para se constatar o caráter
polêmico do tema. Por outro lado, a atualidade do assunto
é visível na recorrência com que tem sido abordado sob
diferentes ângulo". Tem 128 páginas.
KISS: UMA PORTA PARA O CÉU
LAURO TREVISAN
Não é obra espírita. O propalado 'consolo' transmitido
pelo livro, não vai além das palavras do autor sobre a
generalidade da divulgação de um mundo esoiritual pelas
religiões. Nenhuma mensagem "do lado de lá", como é
comum nas mensagens espíritas. Até parece que o drande
consolo é repetir a pergunta 'por que?'. Vale mais pela
narração factual nas pp 76-77 (O fato). Tem 78 páginas.
NO LIMIAR DO MISTÉRIO
CHARLES RICHET
"Primeiro e único romance do pesquisador e metapsiquista
francês, prêmio Nobel de fisiologia em 1913, retrata uma
trama que se desenrila em Paris, entre finais do século
XIX e início do século XX, terminando com uma cena
passada na grande guerra de 1914". Apesar de Richet não
ter sido taxativamente conclusivo a respeito do Espiritismo
em sua grande obra "Tratado de Metapsíquica", este romance
está embasado nos príncipios do Espiritismo, especialmente
a reencarnação. Livro de 106 páginas.
REENCARNAÇÃO
ANNIE BESANT
Apesar do tema, não se trata de livro espírita, a autora
era uma das lideranças maiores do movimento teosófico, após
a desencarnação de Helena Blavatsky. A Teosofia se baseia,
praticamente, em interpretações de tradições indianas e
intuições, nunca houve uma pesquisa de campo, através de
numerosos médiuns, como fez Allan Kardec. Assim, as ilações
aqui apresentadas estão sujeitas a "correções", se se pretender
adequá-las ao Espiritismo. Uma das diferenças básicas, entre
Teosofia e Espiritismo, é que, segundo a Teosofia, a
reencarnação não é obrigatória para todos. Ora, isso geraria
um elitismo incompatível com a "democracia cósmica". Além
disso, os intervalos entre reencarnações seriam rígidos,
enquanto, pelo Espiritismo, esse intervalo é variável, de
acordo com as necessidades espirituais. Apesar disso, é
interessante entrar em contato com diferentes teorias sobre
reencarnação. Tem 108 páginas.
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2 comentários:
Oi testo
Eu quero concorrer com o livro: Direito a fala e minha dezena é 66
Beijos
Lua Singular
Dantinhas,vamos de 08.Chico
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