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domingo, 4 de dezembro de 2011

ANALISANDO LYTZAK - 7

ATRAÇÃO DE NONÔ PARA DILBERTO
- cap. 16 -

Ao morrer, somos atraídos pelos assuntos e/ou pessoas

com que mais tenhamos afinidade. Não é caso consciente,
não é coisa pensada, é decorrência da Lei da Afinidade:
"O semelhante atrai o semelhante".

Nos casos em que a pessoa tenha interesses puramente

materiais, como uma quantia de dinheiro num cofre, ou
uma jóia, ou algumas jóias, por exemplo, o espírito pode
permanecer junto a esses objetos durante muito tempo.

Nos casos em que o interesse seja por pessoas, pode
ocorrer a aproximação do espírito do morto, desde que
isso seja 'permitido' pelas 'autoridade competentes', isto
é, espíritos protetores ou anjos da guarda, ou espíritos
que velem por determinada missão, atividade ou
objetivo.

Muitas vezes, porém, isso ocorre à revelia dessas mesmas
'autoridades', a depender dos méritos da pessoa alvo,
de seus pensamentos, de suas atitudes, etc., existem
muitas variantes.

No caso Nonô / Dilberto, imagino que eram, digamos assim,
'xifópagos espirituais', mas não como um caso patológico,
com atratividade incrementada devido ao conhecimento,
inconsciente sem dúvida, da proximidade da desencarnação
do segundo, o que, provavelmente, era algo programado.

Programado, mas não necessariamente do modo como
aconteceu, poderia ser um acidente, como ocorreu ao
Nonô. Os crimes não são programados, decorrem
unicamente do livre arbítrio dos homens.

Consequentemente, não foi a proximidade de Nonõ o que
causou a morte de Dilberto, como se poderia concluir mais
apressadamente.

Abraço do tesco.

7 comentários:

Anônimo disse...

OI Tesco
Sei que vai discodar,mas é realmente mais uma teoria.
Válida? não sei, coerente? sim.
TEndo a acreditar.
hiscla

tesco disse...

Não é algo pra acreditar ou não, hiscla, é algo pra raciocinar. Se você tem explicações mais plausíveis e mais racionais, ótimo, exponha-as, se explicam melhor os fatos do conto, eu as adoto também. Não se sinta constrangida.
_Beijos.

Yvonne disse...

Não tenho opinião formada sobre esse assunto, mas gostei da sua explicação Tesco. Para mim é bem plausível.
Beijotescas

Anônimo disse...

Tesco, meu anjo bom...
Penso desmanchar um equivoco: é olho as terias como teorias, não como verdades absolutas.
Duvido muito do privilegio de uns em pensar quea propria teoria é melhor que outra qualquer. Mas uma coisa tenho certeza: Não sentido em fazer do "Além' uma replica do mundo daqui...nem de escalonar os mortos como bons, maus, em evolução..Afinal, algume ja se perguntou quais são os parametros para tais juizos?
beijos

tesco disse...

hiscla:
a) Teorias não servem apenas para serem estudadas em academias, se não servirem para elucidar fatos, são meramente peças de distração.
E, se uma nova teoria explica melhor fatos que nos intrigam, obviamente as teorias velhas podem ser immpugnadas. Nada contra você fazer coleção de teorias, porém é salutar abrir espaço para novas ideias.
b) Fazer do 'além' uma réplica do mundo visível é o que a Humanidade tem feito desde que começou a pensar em além, não existe outro modo sensato de fazê-lo.
c) Os parâmetros utilizados para 'medir' evolução espiritual já foram definidos há mais de 2000 anos: Estão sintetizados nos Evangelho pregado por Jesus de Nazaré.
_Beijos.

Anônimo disse...

Tesco, voce pode estar certo.
eu também posso estar certa.
os budistas também...
os...outros quaisquer
importa sabermos que não somostão pereciveis assim.
hiscla

tesco disse...

hiscla, o que você propõe não é democracia nem pesquisa, é bundalelê! Se todos estão certos, ninguém está errado. Como ousa falar mal do governo?
_Beijos.