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quinta-feira, 5 de março de 2009

IMPORTÂNCIA DA RELIGIÃO


As crenças asseguram a confiança do homem:
os indecisos e os ignorantes sofrem com a
incerteza.

Não estou dizendo que uma determinada religião
seja a âncora certa para o barco da sua vida.

Longe de mim, fazer uma afirmação assim.
Isso fica por conta de uma decisão inalienável

de cada pessoa.

O que quero corroborar é a pesquisa efetuada
pela psiquiatra Sukie Miller, quando se propôs
a escrever um livro sobre as perspectivas

intelectuais dos doentes terminais:
“Depois da vida”.

Ela constatou o terrível drama em que se
encontram os pacientes que não tem religião.

Eles não têm a que se agarrar, e aqueles que
acreditam no aniquilamento de tudo, intelecto,
raciocínio, mente, experiência, conhecimento,
tudo o que foi duramente apreendido durante
40, 50 ou 60 anos, juntamente à morte do corpo
físico, situam-se numa encruzilhada onde toda
opção resulta em nada.

As pessoas que confiam no destino dado às suas

individualidades conforme prognosticado por suas
religiões, não atravessam uma quadra tão difícil.

Mesmo que as coisas não ocorram do modo
determinado (pelos meios comuns não têm como
saber antes da morte), se conservam muito mais
serenas, enquanto vivem encarando a
aproximação da morte.

Isso configura uma maneira mais cômoda de

viver, mesmo que sejam os últimos momentos;
assegura-lhes uma melhor qualidade de vida.

A maior parte da humanidade crê em alguma
forma de religião. Talvez isso propicie mais
confiança, mais propósitos bons, mais resignação
ante os fatos inevitáveis: Isso é passível de muita
discussão.

Porém, apenas essa característica de tornar os
momentos finais mais suportáveis, já aponta uma
vantagem das religiões sobre a crença - não

deixa de ser mais uma crença, não tem base
científica, apenas observação visual - no
aniquilamento total.

Aqueles que vivem conforme uma religião,
sejam fiéis, sem fanatismo, naturalmente;
respeitem-nas, sem relegar o respeito às
demais; e continuem felizes.

Aos que não tem o bálsamo de uma crença
religiosa, sejam felizes igualmente e não
permitam que essa ausência lhes turve o viver.
Nem o morrer, que é nosso destino comum.

Abraço do tesco.

4 comentários:

Daniel Savio disse...

Mas que existe vida após a morte isto existe (o legado que deixamos para trás), mas se vamos virar fantasmas, ai já é outros quinhentos...

Fique com Deus, menino Tesco.
Um abraço.

manulo disse...

" Garoto Tesco", eu te conheço, vc é o "velho Tesco" por CONTA da sua sabedoria
Sds

Anônimo disse...

Entonces... creio eu que tem como saber sim antes de morrer, o que acontece conosco. Depende da vivência de cada um, da convivência com tudo e todos e das situações que lhe rodeiam..! É a capacidade de cada um perceber ou não e compreender o que acontece. ^^ DEISE

ARMANDO MAYNARD disse...

Quando jovem, li muita filosofia, passando a fazer diversas reflexões. Foi quando comecei a achar Deus muito ocupado e por demais distraído com o que se passava aqui na terra. Logo fiquei descrente de tudo e passei a ver a vida de um modo diferente. Não tenho medo da morte e sim da dor. O fim é inevitável e devemos aproveitar a única vida que temos, enquanto gozamos de boa saúde. A vida só é boa, por causa do prazer, sem ele seria insuportável. As doenças e os acidentes são dois grandes vilões da nossa existência, que nos perseguem e assustam, quando não nos extingue. Viver é um perigo, as cidades viraram selvas de pedras. Nesta curta vida – como o tempo passa rápido - o segredo está na arte de conviver com o outro, pois o ser humano é difícil e complexo. A importância do fazer o bem sem olhar a quem, ajudando aos mais necessitados e desprovidos da sorte, nos faz seres mais humanos e dignos de habitar este planeta, que como espaço de moradia, tinha tudo de graça e em quantidade para todos, como o ar, sol, mar, matas, florestas, alimentos e animais. Mas o bicho homem não se contentando, começou a modificar toda a face da terra, terminando por estragá-la. Hoje já sentimos as conseqüências, com a vingança da natureza, que já modificou o clima. A terra está mais quente, tendo ocorrido ultimamente grandes tempestades, nevascas, chuvas, temporais, degelos dos pólos. Logo vamos ter que nos mudar deste planeta, pois aqui a vida irá tornar-se inabitável. Voltemos ao hoje e aproveitemos cada momento de nossa vida, como se fosse o último, pois a morte não manda aviso. O nosso organismo é uma caixa de surpresas, quantas vezes pessoas fazem check-up, e tem resultados de que tudo está bem, e dias depois sofrem um mal súbito. Dormir é um estágio para a morte. Viver é uma experiência fantástica e de grande risco. Um abraço, Armando.